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Existe ou Não o Livre-Arbítrio?

Márcia Morais Ávila • jun. 26, 2023

"O livre-arbítrio é a capacidade de fazer com alegria aquilo que eu devo fazer." Carl Jung

Ao longo dos anos, as nossas decisões forão sempre colocadas em xeque, porque a cada ação que eu possa vim a realizar, a existência do livre-arbitrio é questionada. Decidir por algo nunca foi tão estudado, como os processos que ocorrem no cérebro, é o que a neurociência dende a afirmar nos últimos anos.


Estudos têm focado em entender como o cérebro produz a experiência consciente. Pesquisas indicam que a consciência não está localizada em uma única área do cérebro, mas é o resultado da atividade coordenada de várias redes neurais. Muitos acreditam que a consciência emerge de processos complexos e integrados no cérebro que envolvem várias regiões, incluindo o córtex pré-frontal, o tálamo, o córtex parietal e outros.



Em outras palavas, a Neurociência diz que, as informações que são processadas no nosso cérebro através de diversos estimulos neurais, gera uma resposta que dá vida a CONCIÊNCIA do ser humano, ou seja, a percepção de que existe uma tomada de decisão a realizar.


Estudos mostra que cerca de 300 milésimos de segundo depois desse processo, conseguimos entender o que estamos prestes a fazer.

A neurociência tem dado contribuições significativas para o nosso entendimento da consciência e do livre-arbítrio, embora muito ainda esteja por ser descoberto.


A consciência é geralmente entendida como a capacidade de experimentar e perceber o mundo ao nosso redor.


O livre arbítrio, a crença de que somos capazes de tomar decisões independentes e livres de influências determinantes, é uma questão mais controversa na neurociência. Algumas pesquisas sugerem que o cérebro começa a preparar ações antes de nos tornarmos conscientes de nossa decisão de agir. Por exemplo, em um estudo famoso de Benjamin Libet na década de 1980, foi observado que a atividade cerebral preparatória (denominada potencial de prontidão) ocorria antes que os sujeitos relatassem a intenção consciente de agir. Isso levantou questões sobre a extensão de nosso livre arbítrio, sugerindo que algumas ações podem ser iniciadas inconscientemente.


No entanto, muitos neurocientistas e filósofos argumentam que essas descobertas não negam a existência do livre arbítrio. Ao invés disso, eles sugerem que a liberdade pode existir em um nível diferente, não na iniciação, mas no controle consciente e na seleção de ações.

O pesquisador Stefan Bode e sua equipe realizaram exames de ressonância magnética em 12 voluntários, todos entre 22 e 29 anos de idade.



Assim como o experimento de Libet, a tarefa era apertar um botão, com a mão direita ou a esquerda. Resultado: os pesquisadores conseguiram prever qual seria a decisão tomada pelos voluntários sete segundos antes deles tomarem consciência do que faziam. O tempo entre a ação e a conciência deste ato seria de 7 segundos.


Já outras pesquisas, sugerem que não é possível medir com precisão o tempo entre o estímulo cerebral e o ato em si.

O argumento principal do pesquisador, no entanto, recai sobre a generalização dos testes.

"Não é porque algumas escolhas são feitas antes da consciência em uma tarefa, que temos a prova de que toda a vida mental é governada desta maneira", escreve no artigo.



Klemm defende ainda a tese de que atividades mais complexas do que apertar um botão ou reconhecer uma imagem devem ser feitas de maneiras muito mais complexas.


"Os experimentos feitos são muito limitados."


EU POSSO DECIDIR MEU LÍVRE-ARBÍTRIO? COMO ASSIM?

Isso é muito incrível, porque se pararmos para pensar na existencia do livre-arbítrio e entendermos que a consciência da tomada de decisão me faz ter a opção de VETAR essa decisão, então estamos afirmando que podemos reagir CONTRA ou A FAVOR às nossas decisões.afo Novo

E mais! Outros pesquisadores apontam que a experiência subjetiva do livre arbítrio é em si um fenômeno importante a ser estudado e entendido.

Então, se podemos exergar o livre-arbítrio como uma questão espiritual e não somente filosófica ou científica, podemos agir com fé e acreditar que, se colocarmos a nossa conciência nas MÃOS DE DEUS, podemos realizar as nossas decisões de forma mais acertiva e dentro da vontade do Senhor e assim podermos tomar a decisão ou não de acordo com os princípios da crença em que praticamos.

Porque, a partir do momento em que eu tenho a consciência de que vou decidir, posso ESCOLHER a minha decisão, e assim, ter o poder de VETAR ou não a tomada de decisão.

E assim, podemos ou não decidir refletir sobre esse tema.

"Mesmo as pessoas que dizem que tudo está predeterminado e que não podemos fazer nada para mudá-lo, olham para os dois lados antes de atravessar a rua." Stephen Hawking

Pense Nisso!


Eu sou Márcia Morais Ávila, apaixonada pelo ato de aprender e consciente de que minha vida tem um propósito de Deus a ser cumprido.



✅Referência: Pós-Graduação em Neuromarketing IBN

✅ Referência: https://lnkd.in/dqsu9-aK


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